terça-feira, 21 de abril de 2009

Capacete topo de gama

Espero que resulte. Se assim acontecer, fica especialmente dedicado aos amantes de velocidade e gadgets...

http://sorisomail.com/email/3171/para-motards-e-nao-so.html

Boas curvas, até as atacarmos rumo a Nisa.

Adriano

PS.: Funciona. Mas não se esqueçam do som.

domingo, 19 de abril de 2009

ALGARVE

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É só chuva, meus motards!! Nem se pode montar!!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Confissão

Desculpem, Incomparabilis e Lucidus e Unus, mas esta noite tenho de me confessar...

Acho que sou como o gajo da XT que aqui fica ao azar do programa que faz a maquetização desta mensagem. Um motociclista (eheheh) que vem do início de setenta do século passado, sempre em cima de qq duas rodas que possam ir e vir sem problemas à igrejinha da Snra. do Arquitecto. Quero dizer, sempre montado numa trail (não ponho aspas de propósito). Rola-se mais ou menos devagar, mas chega-se a todo o lado (ou quase, porque a Dakar duvido que chegasse).

E o que é que se faz (detesto "ques"), qdo se chega a parte incerta, numa trail? Ai, ai... até se corre o risco de melhorar o índice de natalidade do sítio em causa. Bom. Aqui fica o dito exemplo de mim vaidoso.

Pronto. Sendo agora eu aquele que penso ser enquanto domador de uma trail, imaginem como fico ao fim de três horas três de reunião de departamento. Ah! Quem me dera ter uma v-max ou algo parecido.

Abraço.

Quando é que a gente arranca?

terça-feira, 14 de abril de 2009

Na rota do Chico Elias (parte 2)


Empanturrados, voltou a vontade de estar em cima delas (esta constante analogia tem que ser discutida…para a próxima). Revimos Tomar (não consigo encontrar qualquer encanto nesta Cidade), rumámos á Barragem de Castelo de Bode e daqui, pela margem esquerda do Zêzere, até Constância, percurso que já não fazia há anos e que tenho de repetir em breve. Paragem sempre obrigatória junto ao Castelo de Almourol…aqui já o Incomparabilis Rosa acusava o efeito do repasto. Em Torres Novas lá andámos em busca do romano (?) …perdoem-me os letrados…mas era domingo e ele não estava. Satisfeita a curiosidade, “planeámos” o percurso de regresso, por sugestão do Unus Carlos, Alcanena, Alcanede, Rio Maior, Alenquer, Mafra. O vento continuava a soprar e nem o vinho do almoço tinha acalmado o nosso Incomparabilis Valentim. É aqui que se perde um pouco o espírito unus (como diz o Lucidus Adriano) e de um grupo formaram-se três. Em Alcanena, esperámos (eu, Adriano e Carlos) pelo Armindo que escoltava, bravo, o Valentim e lá se refaz o grupo, com excepção do Incomparabilis Rosa que rumou directo a casa.

Graças ao GPS lá fomos por caminhos há muito esquecidos, bucólicos…Olhos de Água, Arneiro das Milhariças…por onde o tempo abranda e a alma parece descansar…não querendo parecer demasiado emotivo ou sentimentalista é nestas alturas que me interrogo…valerá a pena?

O dia teimava em acabar e lá cedemos á tentação…com a BRISA ali mesmo ao lado, fomos até Mafra…eu a acelerar (sem óculos, desgraça) …outros mais devagar.

Não sei do meu pendura...faz tempo que não vejo...ficou vacinado ?

Venha a próxima

Os predadores do alcatrão atacam o coelhinho sem cerimónias

O mágico Uno Adriano transfere com um clic um coelhinho de sua máquina para a abóbora que Bruma nos desvenda. Nem só de alcatrão vive o homem!

sábado, 11 de abril de 2009

Pedido de adesão


À Assembleia UNUS:

Venho colocar à sábia deliberação da Assembleia a proposta de adesão ao Clube do meu rebento Bruno (mais conhecido por Kata). É bom rapaz, um bocado novo em relação à nossa média de idades mas bom camarada. Flipado por motas (tem uma raquitica Triumph Bonnevile T100 e pior ainda é espanhola). Não é acelera e bom garfo o que não destoará do conjunto.

Pede Deferimento

Um abraço inconparabilis
Rosa

domingo, 5 de abril de 2009

Na rota do Chico Elias

Fazia frio pela manhã e o vento, para desgraça, teimava em não abrandar, mas escolhido o percurso as meninas começaram a roncar. Foram poucas as paragens, a distância, e naquele dia o pouco à vontade do Valentim em dominar a montada, assim obrigaram.

Lá paramos no Gradil, para o café e para mais uns preguinhos no caixão de alguns. Evitando autoestradas fomos até ao Carregado, depois Azambuja onde seguimos pela Vala Real até Valada, estrada de campo, que nunca me canso de percorrer. Junto à ponte Rainha D. Amélia nova paragem...algumas fotos, mais um café e mais uns pregos. Preocupado com o Valentim e por já conhecer o piso traiçoeiro da ponte lá desabafei com o Adriano...qual quê, na boa...e assim que o sinal abriu, lá se fez ao tal piso, tão afoito que me fez sentir maçarico...sol de pouca dura...meia dúzia de metros, pés no chão, roda de jusante para montante e novamente para jusante, mas lá se aguentou. De Muge, passando por Almeirim, Alpiarça, Chamusca e Golegã, rumámos a Tomar. A custo e com a ajuda do GPS chegámos ao Chico Elias, apenas com meia hora de atraso. Nas entradas logo percebemos que tinha valido a pena...alguém contará esta história melhor.

O regresso conto depois, porque já estou meio a dormir.

Valeu a pena...pela descoberta, pela aventura, pelas curvas. pelas pontes amanteigadas, pelos cheiros, pelo vento frio, pelo coelho na abóbora e pelo regresso ao principio.

PS: Já me esquecia, os intercomunicadores do Lidl revelaram-se muitos úteis... sempre que estavamos parados...outra por contar

quarta-feira, 1 de abril de 2009

O olhar e a mota


Notem todos: a mota segue sempre o olhar do piloto...


 

interesting