quarta-feira, 22 de julho de 2009

Born to be wild

Aqui vai uma versão de 2006.

http://www.youtube.com/watch?v=YwLmmXGEEps

Constância ...perseverança, insistência...

1. paragem para café na já conhecida "estrada do mosquito na viseira"

2. D. José Pinhão (de ataque) chama-nos para atacarmos a fataça e o borrego

3. já atestados e acalorados, sentámos os traseiros na relva fresca

4. onde os rios se cruzam dizem ser a terra do poeta

5. Camões crava o equipamento ao Adriano

6. e acompanha-nos à outra margem

7. de lá para cá e de cá para lá, vai de roda

terça-feira, 21 de julho de 2009

Constância...

E aí vão umas fotos, com uma marrabenta moçambicana a acompanhar. Deu-me para mudar de estilo, aguentem. Mas procurem ouvir com o som mais para o alto...

Brisa nas curvas, a todos.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

D. JOSÉ PINHÃO

Dizem que o que nasce torto tarde ou nunca se endireita. Não creio, porém, que assim aconteça connosco. A saída mais recente esteve marcada para Aljezur, mas a concentração de Faro, marcada para o mesmo fim-de-semana, acabou por diluir o interesse de alguns de nós, mau grado a opinião do Armindo, decidido a ir e voltar e tornar a ir, só para ver os cabos do sul, assistir à (viu-se depois...) segunda derrota do Sporting e mostrar todo o marketing MILU lá no mítico Vale das Almas. Resumindo: dada a saturação de "motoqueiros de concentração" e a eventualidade do Rosa chegar a (bis)avô, adiou-se a ida aos Al Gharbs e agendou-se um salto a Évora, ao já conhecido "Quarta-feira", com o objectivo de se comemorar o nosso primeiro ano rodo-motard-gastronómico. À última da hora, porém, tivemos de voltar a alterar a rota: reduzidos a apenas quatro meninas, considerámos ser preferível mudar o azimute... e lá fomos direitos a Constância e ao "D. José Pinhão", sem o Rosa, sem o Armindo, sem o Cara de Anjo, sem o Belmiro e sem o Ismael, mas com a primeira pendura da história MILU, a Joana, "filha adoptiva" do Valentim, divertida companheira e boa fotógrafa.
Marcada para as 8h30, a partida aconteceu, como é hábito, à porta da Escola e com uma hora e pouco de ligeiro atraso, depois de o Armindo ter passado ao Valentim o "testemunho", isto é, o diário de bordo e seus apetrechos de registo de comezainas; depois de termos cumprimentado os colegas que iam entrando para se aplicarem numa acção de formação sabe-se lá sobre que assunto transcencente e fundamental; e depois do Carlos ter chegado, analisado as hipóteses de itinerário e atestado a máquina.
A ida foi bucólica: pouco vento, pouco calor e pouca auto-estrada, só a necessária para chegarmos à já batida, mas sempre agradável, estrada do campo. E foi aí, em plena lezíria, que parámos na primeira tasca, coisa de desenferrujar as pernas, beber um café e adiantar mais um preguito no caixão, como gosta de lembrar o Martinho. Arrancámos de novo e só nos detivémos em Constância, meia hora antes do aprazado por telefone com o gerente do restaurante. Era meio dia e o sol provava que, afinal, tinhamos feito bem em "endireitar" a volta até ali: se o calor apertava já, imagine-se o que seria, se estivéssemos em Aljezur ou em Évora...
Surpresa foi o restaurante, não pela ementa, que se calculava de confiança, mas por termos toda a sala por nossa conta. E não há nada como apreciar uma bela fataça com açorda de ovas ou a bela alternativa da costeletinha de cabrito em molho de coentros apenas no meio da conversa entre amigos, sem qualquer outro ruído pelo meio. Impecável. Caaalmaaa absoluta, diria o Carlos.
Terminado o santo repasto e feito o registo no diário de bordo, acolheu-nos a sombra junto ao abraço do Zêzere ao Tejo, com tainhas/ fataças/... (o Martinho é que sabe do outro nome do dito peixinho) a acorrer ao som das pedras atiradas à água, ali mesmo nas barbas de Camões. Logo depois, acabou o vate por ser acolhido no seio do grupo, blusão velho nas costas e capacete nas mãos, para a foto e a posteridade, sem que nada nem ninguém algo tivesse salvo a nado.
O resto, foi o regresso. Miradouro de Almourol, atestar num supermercado da Chamusca e auto-estrada com vento, até Mafra. Quer dizer, até à Malveira, no meu caso. Apanhei tanta pancada que fugi à A21 e vim nas calmas pelas curvas da Abrunheira, com pelo menos dois sustos pelo meio: um ensardinhado que na nacional antes da Chamusca me faz inversão de marcha quando estava eu a recuperar de um sinal vermelho; e os restos de um pneu de autocarro rebentado a saltitarem à minha frente, acho que depois de Santarém e em plena A1 já com três faixas, comigo na do meio, a domar o vento, o gajo da direita a engonhar ainda mais e o da esquerda a ultrapassar-me na boa.
Uff. Tenho mesmo de trocar a minha por outra mais gorda. E tenho eu de engordar mais, para ver se o todo não esvoaça tanto.
Quando é que saímos de novo? A gente endireita tudo, até as saídas tortas!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Motards

Caros Motus,

Andamos tudo, mas nada incomparabilis ou lucidus. Nem uma saída unus saimos.
Fica então o amazónico exemplo:




quarta-feira, 8 de julho de 2009

Capacete hiper topo de gama


Na próxima saída, hei-de ir assim. Direitinho, por causa das vértebras enferrujadas, e orgulhoso do capacete altamente.
 

interesting