1. paragem para café na já conhecida "estrada do mosquito na viseira"
2. D. José Pinhão (de ataque) chama-nos para atacarmos a fataça e o borrego
3. já atestados e acalorados, sentámos os traseiros na relva fresca
4. onde os rios se cruzam dizem ser a terra do poeta
5. Camões crava o equipamento ao Adriano
6. e acompanha-nos à outra margem
7. de lá para cá e de cá para lá, vai de roda
2 comentários:
Grande Carlos!
Que os mosquitos te evitem a viseira e o pinhão te ataque sempre bem lubrificado!
Ouupss! A tua menina não tem pinhão de ataque, pois não?
Abraço,
Adriano
São sempre bem divertidos os teus textos ó Carlos. Boas férias.
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